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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Heróis

Há-os de várias formas, feitios e vontades. Vi num livro que os homens podem ser os heróis do mundo. Acredito! porque os heróis, também podem destruir. A perspectiva de quem os admira pode sempre mudar.  Eu tenho um! Não, tenho vários. Ou melhor, admiro muita gente por razões distintas, mas herói, aquele que salva, que faz algo de absolutamente sobrenatural por alguém, seja positivo ou negativo... Lá está, cada pessoa tem direito a admirar o que quer, é aquela coisa chamada... como é que é mesmo? Ah, liberdade! Sim, amigos, volto a repetir a palavra liberdade num texto. Talvez que porque me sinta privada de alguma liberdade. Há várias liberdades e são essas várias liberdades que nos dão a liberdade de podermos escolher o que achamos correto ou incorreto, o que achamos ser o bem e ser o mal e também os que são ou não heróis para nós. Esta coisa esquisita a que se chama liberdade é realmente estranha, porque se entranha de tal maneira nas nossas vonta

A saudade é uma coisa estranha!

Paro para pensar em coisas que nem parecem deste mundo. Quando vejo aquilo em que estive   a pensar, reparo no quão importante é para mim ter opiniões de outros na minha vida. Acredito que fui educada para servir a todos de bom grado. Fui educada para fazer os outros felizes e ficar feliz com isso. Fui educada a fazer as minhas coisas e a ter as minhas ideias de maneira a obter a aprovação dos outros. Fui educada, educada demais! A ausência da minha opinião na minha vida, trouxe-me arrependimentos profundos, arrependimentos de não ter tido coragem de fazer algo que queria muito. Arrependimento de não ter tido coragem.Como alguém muito admirado pelo mundo disse: "Ter coragem não é não ter medo, ter coragem é conseguir enfrentar o medo!" Tenho uma enorme vontade de   dar um pontapé gigante na vida que tenho, não em tudo, tenho coisas preciosas na minha vida das quais nunca penso que seria melhor sem elas, jamais! Quero tanto... quero tant

Parabéns a você…

Contaram-me várias histórias num almoço. Não estava na mesa das pessoas em questão, mas como falavam de modo a que eu os ouvisse, considero que me contaram aquelas histórias. Não só a mim, como também a mais cinco ou seis que estavam nas mesas circundantes. Não me perturbou, de modo nenhum, estar constantemente a ouvir gargalhadas e lamentos a interromper os meus pensamentos mais… (poderia dizer íntimos, mas não era o caso) vagos. Alguém estava no metro e de repente sacaram de um farnel e de um bolo e começaram a cantar os parabéns. Quando se aperceberam, toda a carruagem estava de pé a cantar os parabéns, não se sabe bem a quem, e a bater palmas. Alguns não podiam bater palmas, não, estavam a tentar captar o momento com o seu último Iphone, pois o momento merecia ser reportado ao mundo por uma qualquer janela do youtube ou facebook. Ouvi a história e não condeno nenhum dos acontecimentos. Se as pessoas estão felizes por fazer uma festa no metro, porque nã